SEÇÃO GAME ACTION/ADVENTURE DICAS E DETONADO
PARA PS5
DESENVOLVIDO PELA KOJIMA PRODUCTIONS
PUBLICADO PELA SONY INTERACTIVE ENTERTAINMENT
LANÇAMENTO DIA 26 DE JUNHO DE 2025
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Sam: - Aceito a missão.
Quando Sam deixou Bridges, ele se tornou um pai substituto para a criança, decidindo viver isolado escondendo seu abrigo atrás de um holograma simulando a presença de BTs ameaçadores em frente a um penhasco rochoso. A criança Lou cresceu, assim como o apego por ela. Em Death Stranding 2, Sam terá que sair do seu retiro tranquilo e voltar ao trabalho. Através de Fragile, ele se vê arrastado para uma longa missão (enquanto o que restava dos EUA finalmente havia sido reconectado à rede quiral graças aos esforços de Sam e seus aliados), onde terá de fazer o mesmo pelo México, desta vez em nome de uma organização não governamental. Bridges se foi, e entram Drawbridge e APAS, cujos objetivos parecem essencialmente garantir que a raça humana esteja segura e conectada.
"Em Death Stranding 2 On The Beach, não há mais Terroristas ou MULES para enfrentar".
Agora os inimigos são bandidos ou sobreviventes armados e nem sequer estão equipados com radares capazes de detectar Sam assim que entra no perímetro da sua base.
"O número de armas disponíveis aqui é consideravelmente grande".
Sendo frequentemente variações dos clássicos rifles, espingardas, lançadores de granadas ou foguetes e todo um arsenal que você esperaria encontrar em Metal Gear Solid. A ação desta sequência, Death Stranding 2 é bem mais satisfatório do que o game 1.
As sensações de tiro e impacto são mais profundas e a encenação de certos confrontos consegue exibi-las da melhor forma possível.
Definitivamente os veículos ajudam e muito na sua jornada. Como o solo é menos rochoso, os veículos ainda podem ser forçados a saltar levemente para evitar atolar, o progresso nunca mais será complicado e você não precisará mais lidar com o equilíbrio da caixa.
VIDEO DETONADO COMPLETO:
"Mais dinâmico e interessante de se jogar".
Death Stranding 2 On the Beach traz um foco maior nos combates. Neste segundo game pode se escolher: envolver num combate direto contra os inimigos, usar táticas de furtividade ou evitar encontros dos inimigos completamente, escolhendo navegar em terrenos mais acidentados. Sam possui um grande arsenal de ferramentas e dispositivos que lhe permitem atrair ou desviar a atenção de um inimigo. O game também apresenta um ciclo de dia e noite onde muda o comportamento dos inimigos.
Conforme você vai progredindo no game: será capaz de desbloquear melhorias do Sistema de Assistente de Porteiro Automatizado, que serve como a árvore de habilidades.
A árvore de habilidades é dividida em três categorias: combate, furtividade e serviço, que se concentra na capacidade de Sam de entregar pacotes. Os atributos de Sam vão aumentando gradualmente conforme se cumpre ações comuns. Por exemplo, quanto mais pacotes Sam entregar, melhores serão suas habilidades de entrega.
A história do game 2 se passa onze meses após o final do game 1.
Aqui as Cidades dos Estados Unidos da América estão totalmente conectadas pela rede quiral e a empresa de logística, BRIDGES, foi extinta, com as entregas sendo agora gerenciadas por um sistema automatizado chamado APAS, que utiliza "robôs de entrega" não tripulados, deixando carregadores humanos sem trabalho. Portais transcontinentais chamados "portões de placas" começam a se manifestar em todo o mundo em áreas com alta densidade quiral, principalmente uma que liga o México à Austrália. O evento de extinção em andamento continua a afetar negativamente o mundo: Coisas Encalhadas (ETs) tornaram-se mais poderosas, com algumas ganhando a capacidade de enxergar. Desastres naturais, como "terremotos de portão" e inundações, agravados pelo aumento dos níveis de chilarium, distorceram o ambiente e ocorrem com frequência. Bandidos e terroristas armados atormentam os sobreviventes, e o continente australiano é povoado por inimigos robóticos sobrenaturais hostis chamados "mechs fantasmas".
"Toda história de Death Stranding 2 - do começo, meio ao fim".
O porteiro aposentado Sam (Norman Reedus) vive uma vida reclusa no sul da UCA com sua filha adotiva, Lou. Fragile (Léa Seydoux) chega à sua casa e informa que formou uma nova empresa, a Drawbridge, contratada pela UCA para estender a rede quiral até o México. Fragile pede a Sam que atravesse a antiga fronteira dos EUA-México - e ative os terminais da rede quiral que a BRIDGES deixou para trás no México, assim como fez nos Estados Unidos. Sam concorda com a condição de que ele e Lou sejam perdoados pela UCA e porque sua rota o levará a um laboratório onde seu melhor amigo, Deadman (Guillermo del Toro/Jesse Corti) trabalha. Ele sai enquanto Fragile cuida de Lou. Chegando ao laboratório, Sam vê uma gravação deixada por Deadman explicando que ele havia descoberto uma anomalia no sul do México apelidada de "portão de placas", que atua como um portal para a Austrália, onde residem outros sobreviventes de Death Stranding. Além disso, Deadman descobriu que, por razões desconhecidas, Lou recebeu um número de identificação de BB que pertencia a um BB já desativado, o que significa que Lou não está registrado no sistema da UCA. Além disso, Deadman revela que sua vida útil está se esgotando e decidiu viajar para sua Praia. Sam volta para casa e descobre que a casa havia sido atacada por um grupo armado desconhecido. Enquanto Fragile conseguiu sobreviver, Lou foi morto.
...Sam continua a lidar com a morte de Lou quando é convidado por Fragile, como um esforço para remediar sua depressão, a embarcar em sua nave, a DHV Magellan , para viajar através do portal de placas para que eles possam conectar a Austrália à rede quiral. Lou retorna repentinamente como uma entidade BT no pod BB de Sam. A bordo, ele conhece a tripulação de Fragile, Tarman (George Miller/ Marty Rhone) e Dollman (Fatih Akin / Jonathan Roumie), o misterioso benfeitor de Drawbridge, Charlie, e o líder da Automated Public Assistance Company (APAC), o Presidente (Alastair Duncan). O Presidente explica que, ao conectar toda a Austrália à rede quiral, ela deve ativar portais de placas adicionais que serão capazes de conectar todos os continentes do mundo. Os membros da Drawbridge Rainy (Shioli Kutsuna) e Heartman (Nicolas Winding Refn /Darren Jacobs) mais tarde se juntam à tripulação. Sam inicia sua missão, mas é impedido pelo aparente retorno de Higgs (Troy Baker), que comanda um exército de "mechs fantasmas" que aterrorizam os sobreviventes australianos. Além disso, Sam é atraído para anomalias de "queda de alcatrão", onde é forçado a lutar contra um soldado espectral chamado Neil Vana ( Luca Marinelli ), que aparentemente tem conexões com Lou. Após seu primeiro encontro com Neil, Sam recupera uma crisálida contendo uma garota amnésica que Fragile decide chamar de Tomorrow (Elle Fanning). Após vários encontros, Sam finalmente consegue derrotar Neil permanentemente. Neil lhe dá um dispositivo de memória deixado pela falecida esposa de Sam, Lucy (Alissa Jung). Os dados contidos nele explicam que Lou é, na verdade, filha de Sam, que se acreditava ter sido morta junto com Lucy em um voidout. Como filha de um repatriado, Lou foi secretamente sequestrada pela BRIDGES e designada como BB-00, a primeira Bridge Baby. No entanto, por razões desconhecidas, Lou foi colocada em um depósito até que Sam a encontrasse. O próprio Neil era um contrabandista que ajudava a contrabandear mulheres grávidas com morte cerebral do México para a UCA para atender à demanda por BBs. Ele era conhecido de infância de Lucy e tentou ajudar ela e Lou a escapar da BRIDGES. Fragile revela solenemente a Sam que seu pod de BB estava vazio durante toda a expedição e que Lou nunca esteve lá, mesmo como BT, e que Drawbridge permitiu que Sam tivesse alucinações para que ele pudesse lamentar e se recuperar. Enquanto isso, Higgs sitia o último hub de rede necessário para completar a rede quiral australiana. Sam e Drawbridge lutam para atravessar os mechs de Higgs e ativam o hub, completando a rede quiral australiana. Após a ativação bem-sucedida da rede, o Presidente trai Drawbridge, revelando que ele é, na verdade, uma amálgama de quatro mil almas humanas falecidas conectadas ao APAS. Ele explica que pretende usar a rede quiral expandida para isolar à força todos os humanos em suas Praias, a fim de anular completamente o risco de encontrar BTs, protegendo-os assim do Death Stranding. Ele acrescenta que trouxe Higgs de volta e lhe forneceu os mechs fantasmas para atuar como uma ameaça que forçaria a Austrália a adotar a rede quiral para proteção. Charlie então se revela como Die-Hardman (Tommie Earl Jenkins) e explica que já estava ciente dos planos do Presidente e secretamente reprogramou a rede através do Q-Pid de Sam para que o Presidente pudesse ser desconectado do APAS e da rede quiral, removendo sua ameaça à humanidade. Apesar do Presidente ser derrotado, Higgs retorna e captura Tomorrow, revelando que ela é na verdade Lou adulta. Como ela é filha de Sam e tem uma conexão com Amelie (Lindsay Wagner), ela é a próxima Entidade de Extinção, e Higgs pretende usá-la para continuar seu plano original de inaugurar o Último Encalhe para destruir toda a humanidade. Sam e Drawbridge perseguem Higgs até a Praia contendo APAS, e Sam consegue derrotar Higgs, que é posteriormente morto por Lou. Fragile morre logo depois, revelando que ela havia sido morta por Higgs quando ele originalmente atacou a casa de Sam. Ka de Fragile conseguiu se agarrar à vida até que pudesse garantir a segurança de Lou. Quando Drawbridge retorna ao mundo dos vivos, Lou vê as memórias de Neil e vê que BRIDGES matou Neil e Lucy para proteger Lou. A própria Lou sobreviveu ao ataque de Higgs à sua casa quando Fragile a teletransportou para a Praia de Neil e confiou sua segurança ao fantasma de Neil, onde foi aprisionada na crisálida e submetida a um envelhecimento acelerado. Tendo recuperado todas as suas memórias, Lou tem um reencontro emocionante com Sam.
Uma cena pós-créditos mostra uma Lou mais velha, que se tornou carregadora como seu pai, se preparando para entrar em uma catraca.
